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Top 5 cidades com mais coworkings no Brasil

abril 15, 2021/0 Comentários/em News /por Incom

Os coworkings atraem grandes e pequenos empresários por sua possibilidade de economia e infraestrutura. Negócios consolidados e em estágio inicial têm sido cada vez mais atraídos pelos espaços compartilhados de trabalho. 

De acordo com o censo Coworking Brasil, feito pelo site de mesmo nome, o número de espaços aumentou 25% no Brasil de 2018 para 2019. Agora, o Brasil soma 1.497 coworkings distribuídos em todos os estados brasileiros, com exceção de Roraima. De todas as cidades brasileiras com espaços de trabalho compartilhados, 68% são capitais. 

Conheça as cidades brasileiras com o maior número de coworkings

  1. São Paulo

A maior cidade do Brasil também é a com o maior número de espaços de trabalho compartilhados.São mais de 50 bairros que oferecem esse tipo de serviço. A capital paulista conta com 388 coworkings, o que representa mais que a metade do total do estado de São Paulo. 

  1. Rio de Janeiro

A capital carioca tem 106 tem coworkings espalhados pelos bairros. A cidade é uma das que mais cresce em números de espaços. 

  1. Belo Horizonte

A cidade mineira totaliza 64 espaços de trabalho compartilhados, em sua maioria concentrados na região centro-sul da capital.

  1. Porto Alegre

A capital do Rio Grande do Sul que ganhou seu primeiro coworking em 2011, agora conta com 64 opções para serem escolhidas. 

  1. Curitiba

Nossa cidade é a quinta em número de espaços compartilhados de trabalho. No censo realizado em 2017 a cidade chegou a figurar em quarto na lista.

https://workplay.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Blog_Workplay_04_1.png 541 1030 Incom http://workplay.com.br/wp-content/uploads/2020/07/logo-versão-nova-cópia-300x73.png Incom2021-04-15 12:03:462021-04-15 12:10:53Top 5 cidades com mais coworkings no Brasil

Ao redor do mundo, setor de coworking dá a volta por cima

outubro 20, 2020/0 Comentários/em News /por Incom

Os espaços de coworking continuam sendo um dos investimentos imobiliários com maior potencial de 2021, de acordo com a PwC, uma rede de serviços profissionais multinacional com sede em Londres. Agora, com as esperanças trazidas pela vacina contra o coronavírus, as perspectivas para este fim de ano estão melhorando, e os proprietários de imóveis comerciais estão começando a anunciar a abertura de novos espaços de coworking.

“Acreditamos que, nos próximos anos, a demanda por espaços flexíveis provavelmente aumentará devido às circunstâncias atuais”, disse Ben Munn, diretor global de flexibilidade da JLL, uma empresa de serviços imobiliários comerciais de Chicago. A JLL prevê que as opções flexíveis representarão 30% do mercado de escritórios até 2030, em comparação aos menos de 5% atuais.

Outras empresas concordam. Em uma pesquisa com mais de 550 profissionais do setor de imóveis comerciais, 97% disseram que as grandes corporações procurariam áreas de trabalho mais personalizadas e flexíveis no futuro, e 66% acreditam que os contratos de locação flexíveis se tornarão o novo normal, de acordo com um estudo da EY, uma rede de serviços profissionais de Londres.

Como reflexo dessa visão otimista sobre o coworking, a JLL vai abrir um novo espaço flexível de mais de 4.600 metros quadrados no Brooklyn com a Brookfield Properties, de Nova York, ainda este ano. A Brookfield acredita que esse ambiente com foco no bem-estar, com purificadores de ar UV, estações de higienização das mãos e divisórias móveis, será atraente para os inquilinos que trabalharam em casa durante o ano todo.

“Pelo nosso ponto de vista, abril do ano que vem será certamente uma boa época [para lançar o Orchard Workspace]. Achamos que será um bom momento para voltar ao espaço de trabalho”, disse Mark Kostic, vice-presidente sênior de gestão de ativos e locação da Brookfield Properties. Kostic também disse que está confiante no interesse dos inquilinos, especialmente porque a empresa recebeu tantas consultas sobre espaços para escritórios flexíveis nos últimos meses que nem foi capaz de atender a todas elas.

A Industrious, operadora de coworking também sediada em Nova York, se expandiu para 10 novas cidades durante a pandemia, de Chicago, com a Willis Tower, até Singapura. Até a WeWork continua assinando sublocações. A empresa adicionou um espaço de quase 14.500 metros quadrados no distrito Flatiron de Manhattan durante o terceiro trimestre, de acordo com Savills.

“As pessoas estão enlouquecendo em seus apartamentos e procurando um novo espaço de trabalho, um lugar para estar fora de casa. [O coworking] é a solução perfeita para muitas pessoas que estão cansadas de trabalhar em casa e precisam de um lugar para se conectar e fazer contatos com segurança”, disse Ben Silver, CEO da ƎDEN, uma empresa de Nova York que abriu um espaço de coworking de quase 400 metros quadrados na cidade esta semana. A ƎDEN planeja abrir mais dois espaços: um no centro de Manhattan e outro em Fairfax County, VA, durante o terceiro e o quarto trimestres de 2021, respectivamente.

O material de escritório e as oportunidades de fazer contato não são os únicos fatores que impulsionarão a demanda pelo coworking em 2021. De acordo com especialistas, o atrativo mais importante dos espaços de coworking é a flexibilidade do contrato de aluguel. Quando as empresas começarem a voltar aos locais de trabalho depois da pandemia do coronavírus, com certeza não vão querer se comprometer com contratos de longo prazo, já que as pressões econômicas e as incertezas globais remanescentes vão continuar. Portanto, os espaços flexíveis devem superar o desempenho do setor de escritórios como um todo.

“Em geral, ninguém está com pressa para assinar um contrato de aluguel. Quem está explorando o que vem por aí está pensando em termos de flexibilidade e capacidade de se adaptar à medida que as necessidades organizacionais evoluem”, comenta Adam Segal, CEO e cofundador da Cove, uma operadora de espaços flexíveis com sede em Washington, D.C.

Fonte: Yahoo Finanças (Adaptado)

https://workplay.com.br/wp-content/uploads/2020/11/Blog_Workplay_10_2.png 541 1030 Incom http://workplay.com.br/wp-content/uploads/2020/07/logo-versão-nova-cópia-300x73.png Incom2020-10-20 13:15:582020-11-25 13:18:27Ao redor do mundo, setor de coworking dá a volta por cima

Atividades em coworking geram economia para empresas

outubro 5, 2020/0 Comentários/em News /por Incom

No Brasil, a procura por coworkings tem crescido consideravelmente nos últimos anos, segundo estudo realizado pelo Coworking Brasil, em 2019 o número de espaços compartilhados aumentou 25% em relação ao ano anterior, chegando a 1.497 locais para trabalho em 125 municípios do país. Muito dessa procura justifica-se pela busca por redução de custos e até mesmo otimização de processos.

Para se ter ideia de valores que uma empresa chega a economizar ao decidir a mudança para um coworking, uma pequena empresa com dez colaboradores, gasta em média, R$1.500 mensais, com insumos de utilização coletiva como sabonetes, papel higiênico, produtos de limpeza, café, açúcar etc, que por vezes, não são lembrados ao se calcular os custos gerados todos os meses, mas que estão presentes nos custos.

Já quando falamos em contas estruturais como água, luz, internet, alguém para limpar o local, entre outros, são gastos cerca de R$2.500 por mês, sem contar custos como IPTU, seguro empresarial, manutenção geral, etc.

O aluguel de uma casa ou sala comercial pode custar, para comportar dez pessoas, R$5 mil, dependendo da localização escolhida. Somando os custos fixos, essa pequena empresa tem mensalmente, um investimento de R$9 mil para manter sua operação, que, mudando a equipe para um coworking, esse valor pode ter uma redução de 78% inicialmente.

Em uma estimativa realizada na calculadora disponível no site do Vem pro Coworking, projeto sem fins lucrativos que tem auxiliado empresas a entenderem o quanto de economia um espaço compartilhado pode gerar, essa mesma empresa vai desembolsar por mês, uma média de R$2 mil para uso de espaço diário, com serviço de endereço fiscal e 40 horas de sala de reunião.

A alternativa de espaços compartilhados não é apenas uma solução para economizar, mas também para que as equipes possam produzir mais. As pequenas empresas e as que estão começando agora, nem sempre dispõe de profissionais para cuidar da compra de insumos e essa função acaba dividindo a atenção do empreendedor entre o seu tempo de produção e as necessidades para que o espaço físico do escritório possa operar com qualidade. Além de promover economia, oferece também foco total no business da empresa, já que todas as necessidades operacionais passam a ser oferecidas pelo coworking.

Se as empresas necessitam crescer, abrir novas filiais ou até mesmo enxugar operação, estando em coworking, tudo isso é resolvido de maneira prática, em poucos dias ou até mesmo horas, sem burocracia. Não há preocupação com compra de móveis ou com o que fazer com as mobílias de um espaço maior que não servem para um escritório menor. Tudo é muito mais simples e as empresas ainda ganham com o networking gerado entre os usuários dos espaços.

Precisa economizar? Vem pra Workplay! 

Fonte: Diário do Comércio (Adaptado)

https://workplay.com.br/wp-content/uploads/2020/11/Blog_Workplay_10_1.png 541 1030 Incom http://workplay.com.br/wp-content/uploads/2020/07/logo-versão-nova-cópia-300x73.png Incom2020-10-05 13:14:022020-11-25 13:15:44Atividades em coworking geram economia para empresas
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